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VACINAS

     A ProCuidar Vacinas possui um espaço amplo e acolhedor, conta com o que há de mais  moderno para a conservação das vacinas, com controle  rigoroso de temperatura, lotes  e datas de validade para manter a eficácia dos produtos aplicados em nossos clientes. Possuímos  também  uma equipe  qualificada e capacitada, garantindo um atendimento seguro e humanizado  aos nossos clientes na hora da picadinha e  pensando  nisso,   oferecemos para  nosso clientes, pacotes  de    vacinas  com parcelamento em até 6x e  descontos de até 10% , garantindo assim, reserva das doses sem reajustes de preço. 

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  • Vacina BCG
    Protege contra: Esquema de doses: As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira Indicações: Todas Contra indicações: Eventos adversos:
  • Vacina Hepatite A
    Protege contra: Hepatite A Esquema de doses: As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas. Nas outras idades 2 doses, com intervalo de 6 meses. Indicações:Todas as pessoas a partir de 1 ano de idade, adultos e idosos. Contra indicações: Reação anafilática a um dos componentes da vacina ou a dose anterior. Eventos adversos: Raros (menos de 5%). As reações locais são as mais comuns, podendo ocorrer dor e vermelhidão no local da aplicação.
  • Vacina Hepatite B
    Protege contra: Infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da Hepatite B Esquema de doses: Recém Nascidos o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: ao nascimento e aos 2, 4 e 6 meses de vida. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses (adotado pelo PNI) ou de três doses: ao nascimento e aos 2 e 6 meses de vida. Prematuros com menos de 2000g ou 36 semanas de gestação recomendam-se obrigatoriamente quatro doses, sendo a primeira com 12 a 24 horas de vida, a segunda com um mês de idade, a terceira um mês após a segunda dose e a terceira seis meses após a segunda dose. Adolescentes e Adultos não vacinados recomenda se três doses, sendo a segunda um ou dois meses após a primeira, e a terceira seis meses após a primeira dose Para crianças a partir de 12 meses de idade, adolescentes e adultos, dispomos da vacina que combina hepatite A e hepatite B em uma única aplicação. Em menores de 16 anos, duas doses com intervalo de seis meses. Nas maiores, o esquema é de três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira. Imunodeprimidos e pacientes renais crônicos: é necessário analisar resposta imunológica para se avaliar necessidade de modificação deste esquema, conforme indicação médica. Indicaçoes: Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento. Contra indicações: Reação anafilática a um dos componentes da vacina ou a dose anterior. Eventos adversos: Raros (menos de 5%). As reações locais são as mais comuns, podendo ocorrer dor e vermelhidão no local da aplicação.
  • Vacina Pneumocócica 13
    Protege contra: A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças graves em crianças, causadas por 13 dos mais de 90 sorotipos existentes de pneumococo. Esses 13 sorotipos são responsáveis por 80-90% das doenças invasivas (meningite, pneumonia, septicemia) causadas por essa bactéria na infância. Esquema de doses: três doses no primeiro ano de vida: aos 2, 4 e 6 meses de idade e um reforço entre 12-15 meses de idade. Rede pública faz o esquema 2+1. A SBP e SBIm preconizam o uso preferencial da 13 com o objetivo de ampliar a proteção. A vacina 13 também é recomendada para todas as pessoas acima de 50 anos, ou antes disso, em qualquer idade, se risco para infecção pneumocócica. Indicações: Para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos de idade é recomendada a vacinação rotineira com VPC10 ou VPC13. Para crianças com mais de 6 anos, adolescentes e adultos portadores de certas doenças crônicas, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23. Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23. Contra Indicações: Crianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina. Eventos adversos: Em mais de 10% das crianças vacinadas ocorrem: diminuição do apetite, irritabilidade, sonolência ou sono inquieto, febre e reações no local da aplicação (dor, vermelhidão, inchaço ou endurecimento). Entre 1% e 10% dos vacinados relatam: diarreia, vômitos, erupção cutânea, febre acima de 39°C. Entre 0,1% e 1% são acometidos por choro persistente, convulsões, urticária, reação local intensa. Raramente (entre 0,01% e 0,1%) ocorrem: episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) e anafilaxia.
  • Vacina Pneumocócica 23
    Protege contra: Doenças causadas por 23 tipos de pneumococos. Esquema de doses: Recomenda-se a combinação da VPP23 com a VPC13. Idealmente, deve-se iniciar o esquema com a aplicação de vacina pneumocócica conjugada (VPC10 ou VPC13) — veja as indicações de cada uma — e aplicar uma dose da VPP23 seis a doze meses depois da dose da vacina conjugada, e outra cinco anos após a primeira dose de VPP23.Na maioria das vezes não se recomenda aplicar mais de duas doses de VPP23. Indicações: Para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves; sem baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão; com problemas de imunidade, entre outras condições). Para pessoas a partir de 60 anos deve ser aplicada de rotina. Contra indicações: Crianças, adolescentes e adultos que apresentaram anafilaxia causada por algum componente ou dose anterior da vacina. Não é recomendada como rotina para crianças, adolescentes e adultos saudáveis. Eventos adversos: As reações adversas mais frequentes, que ocorrem com mais de 10% dos vacinados, são: dor no local da aplicação (60,0%), inchaço ou endurecimento (20,3%); vermelhidão (em 16,4%); dor de cabeça (17,6%); cansaço (13,2%) e dor muscular (11,9%). Reações locais mais intensas, com inchaço de todo braço, chegando até o cotovelo, hematoma e manchas vermelhas podem ocorrer em menos de 10% dos vacinados.Todas as reações adversas são mais frequentes após revacinação com períodos de tempo curtos. Acredita-se que estejam relacionadas com a presença de grande quantidade de anticorpos no organismo.
  • Vacina Hexavalente acelular
    Protege contra: Difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus ,Poliomielite (paralisia infantil) e hepatite B. É uma vacina inativada, inclui a tríplice bacteriana acelular (DTPa), a poliomielite inativada (VIP), a hepatite B (HB), Haemophilus tipo b (HIb): DTPa-VIP-HB/HIb, lactose, cloreto de sódio, 2-fenoxietanol, hidróxido de alumínio e água para injeção. Esquema de doses: Recomendada 3 doses aos 2, 4, 6 meses.o 1° reforço entre 12-18 meses e o 2° reforço entre 4-6 anos de idade. Indicações:É recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e podem ser aplicadas até os 7 anos, sempre que seja indicada cada uma das vacinas incluídas nessa combinação. Contra indicações: É contra indicada para aiores de 7 anos. Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias após a aplicação anterior de vacina. Anafilaxia a qualquer componente da vacina. Evento adversos: As reações mais comuns da vacina são: febre, vermelhidão/inchaço ou dor/sensibilidade e nódulo no local da aplicação. até 22% podem ter febre maior que 38ºC; e 1,9% pode ter febre a partir de 40ºC. 1%pode manifestar perda de apetite, vômito, irritabilidade, choro persistente e sonolência.
  • Vacina Meningocócica ACWY
    Protege contra: Protege contra meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y. Esquema: As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro dessa vacina para crianças e adolescentes. Para crianças, a vacinação de rotina deve iniciar aos 3 meses de idade com duas doses no primeiro ano de vida (dependendo da vacina utilizada) e reforços entre 12 e 15 meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade. Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos. Para adultos, dose única, a depender de risco epidemiológico ou condição de saúde. Indicações: Crianças a partir de 2 meses e adolescentes rotineiramente. Adultos e idosos dependendo da situação epidemiológica e viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.Pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica Contra Indicações: Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior. Eventos adversos: Geralmente locais como: dor, calor, enduração, vermelhidão nas 24/72 horas seguintes à aplicação. Podem ocorrer febre e dor de cabeça.
  • Vacina Meningocócica B
    Protege contra: Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B. Esquema: Para crianças, as sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de duas doses e um reforço da vacina meningocócica B: aos 3 e 5 meses de vida e entre os 12 e 15 meses. O esquema, no entanto, pode variar de acordo com a idade de aplicação da primeira dose. Aos 2 meses recomenda-se 3 doses com intervalo de 1-2 meses entre elas. Crianças de 3 meses recomenda-se duas doses com intervalo de dois meses entre elas e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses (com um intervalo de pelo menos 6 meses entre da série primária). Crianças entre 6-11 meses recomenda-se duas doses e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses (com um intervalo de pelo menos 2 meses da série primária). De 12-23 meses recomenda-se duas doses com intervalo de 2 meses entre elas e uma dose de reforço com intervalo de 12 a 23 meses da série primária. Crianças de 2 a 10 anos e adolescentes recomenda-se duas doses com intervalo de 1-2 meses entre elas e não foi estabelecida a dose de reforço. Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem: duas doses com intervalo de um mês.Grupos de alto risco, como pessoas vivendo com HIV, portadores de asplenia anatômica ou funcional, que tenham deficiência de complemento ou em uso de eculizumabe ou outros medicamentos biológicos que interferem na via do complemento: três anos após completar o esquema, tomar uma dose de reforço. Indicações: Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico. Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica. Contra indicações: Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior. Eventos adversos: Em crianças menores de 2 anos, febre alta com duração de 24 a 28 horas pode ocorrer em mais de 10% dos vacinados.Em crianças até 10 anos, em mais de 10% dos vacinados acontecem: perda de apetite; sonolência; choro persistente; irritabilidade; diarreia; vômitos; erupções na pele; sensibilidade no local da aplicação e ao movimentar o membro onde foi aplicada a vacina; reações locais (dor, calor, vermelhidão, inchaço). Em 0,01% a 0,1% ocorrem urticária e outras reações alérgicas. Até o momento não foi observada anafilaxia. Em mais de 10% dos vacinados com mais de 11 anos ocorre cefaleia; náuseas; dor nos músculos e articulações; mal-estar e reações locais, como inchaço, endurecimento, vermelhidão e dor. A dor pode ser muito intensa, atrapalhando a realização das atividades cotidianas. Não é conhecido o risco para anafilaxia, e reações alérgicas graves não foram verificadas durante os estudos com a vacina.
  • Vacina Rotavirus
    Protege contra: Doença diarreica causada por rotavírus. Esquema:Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade. A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso além dessa idade, a imunização não poderá ser iniciada. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias. Indicações: Bebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 7 meses e 29 dias Contra indicações: Crianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal. Eventos adversos: Sintomas de gastrenterite ocorrem em menos de 10% dos vacinados. Nos Estados Unidos, de 2006 e 2012, foram aplicadas 47 milhões de doses da vacina. Nesse período, ocorreram 584 casos de invaginação entre três e seis dias após a primeira dose da vacina. Esse total é muito próximo da quantidade esperada em crianças não vacinadas, o que demonstra que o risco oferecido pela vacina é pequeno.
  • Vacina Febre Amarela
    Protege contra: Febre Amarela Esquema: Crianças até 4 anos: duas doses, aos 9 meses e aos 4 anos. Acima de 4 anos uma dose, não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal. Indicações: Pessoas a partir de 9 meses de idade. Exigência de vacinação para viajantes: Como o Brasil é considerado endêmico para a febre amarela, alguns países só permitem a entrada de viajantes brasileiros que apresentem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) com registro de dose aplicada no mínimo 10 dias da viagem. Para obter o documento é necessário procurar os serviços públicos ou privados habilitados ou acessar o site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para emissão online. Quando há contraindição para a vacinação, o médico(a) poderá emitir o certificado de isenção da vacinação contra febre amarela com a justificativa da isenção. Contra Indicações: Crianças abaixo de 6 meses de idade. Para crianças até 2 anos de idade, não aplicar simultaneamente com a vacina tríplice viral e aguardar intervalo mínimo de 30 dias entre as duas vacinas. Indivíduos infectados pelo HIV, sintomáticos e com imunossupressão grave comprovada por exame de laboratório. Pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de medicação. Pacientes que tenham apresentado doença neurológica desmielinizante no período de seis semanas após a aplicação de dose anterior da vacina. Gestantes, salvo em situações de alto risco de infecção, o que deve ser avaliado pelo médico; Mulheres amamentando bebês com até 6 meses. Se a vacinação não puder ser evitada, suspender o aleitamento materno por 10 dias. Pacientes submetidos a transplante de órgãos. Pacientes com câncer. Pessoas com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras). Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica). Eventos adversos: Manifestações gerais, como febre, dor de cabeça e muscular são os eventos mais frequentes e acontecem em cerca de 4% dos que são vacinados na primeira vez e menos de 2% nas segundas doses. Manifestações locais como dor na área de aplicação ocorrem em 4% dos adultos vacinados e um pouco menos em crianças pequenas. A dor dura um ou dois dias, na forma leve ou moderada. Reações alérgicas como erupções na pele, urticária e asma acontecem com frequência de um caso para 130 mil a 250 mil vacinados. Apesar de muito raros, podem acontecer eventos graves: reações alérgicas, doença neurológica (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença em órgãos (infecção pelo vírus vacinal causando danos semelhantes aos da doença).
  • Vacina Influenza ( GRIPE)
    Protege contra: Infecção pelo vírus Influenza (que causa a gripe) contidos nas vacinas. Esquema: Para crianças entre 6 meses e 8 anos de idade: duas doses na primeira vez em que forem vacinadas (primovacinação), com intervalo de um mês e revacinação anual. Para menores de 3 anos, na dependência da bula do fabricante, o volume a ser aplicado em cada dose pode ser de 0,25 mL ou 0,5 mL. A partir de 9 anos: dose única anual. Indicações: Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença. Contra indicações: Pessoas com alergia grave (anafilaxia), a algum componente da vacina ou a dose anterior. Eventos adversos: Manifestações locais como dor, vermelhidão e endurecimento ocorrem em 15% a 20% dos vacinados. Essas reações costumam ser leves e desaparecem em até 48 horas. Manifestações sistêmicas também são benignas e breves. Febre, mal-estar e dor muscular acometem 1% a 2% dos vacinados. Têm início de seis a 12 horas após a vacinação e persistem por um a dois dias, sendo mais comuns na primeira vez em que tomam a vacina. Reações anafiláticas são raríssimas.
  • Vacina Tríplice Bacteriana DTPa
    Protege contra: Proteção contra Difteria, Tétano e Coqueluche. Esquema de doses: Para crianças com mais de 7 anos, adolescentes e adultos que não tomaram ou sem registro de três doses de vacina contendo o toxoide tetânico anteriormente, recomenda-se uma dose de dTpa seguida de duas ou três doses da dT. Crianças com mais de 3 anos, adolescentes e adultos com esquema vacinal básico contra o tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento, seguida de uma ou duas outras doses da dT (dependendo de quantas faltam para completar o esquema de três doses contra o tétano). A vacina dTpa pode substituir a vacina dT. Gestantes uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana de gestação. Se não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose após o parto​ o mais precocemente possível (de preferência ainda na maternidade). Indicações: Gestantes, para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos. Pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde. Contra indicações: Pessoas que apresentaram anafilaxia ou sintomas neurológicos causados por algum componente da vacina ou após a administração de dose anterior. Eventos adversos: Pode ocorrer irritabilidade, sonolência, reações no local da aplicação como: dor, vermelhidão e inchaço, e fadiga em mais de 10% dos vacinados. Até 10% podem manifestar falta de apetite, dor de cabeça, diarreia, vômito e febre.

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Av. Assis Brasil, 2611 - Porto Alegre/RS

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